Este foi o mês das sagas rsrsrs Quem
leu meu post sobre Rocambole, deve lembrar o quanto fiquei
motivado a conhecer a série inteira. Não resisti e acabei comprando a edição em
oito volumes da editora Brasil (1946), que compreende os nove livros da saga e
mais o décimo, escrito pelo português Leite Bastos, embora a autoria na edição
seja atribuída ao próprio Ponson du Terrail. Como já expliquei, a edição não é
100% íntegra, pois a tradução dos livros faz uma enxugada na linguagem, mas
imagino que sem grandes prejuízos, sendo que os livros são volumosos e com
letra pequena (o que vem a ser a pior parte). Peninha que nessa coleção não
incluíram a obra A Verdade sobre
Rocambole, que é uma não ficção, onde o autor revela em quem se inspirou
para criar seu mais famoso personagem. Tenho procurado este livro inutilmente.
Se alguém souber onde posso encontrá-lo, por favor, me avise! :-)
Daí, já tinha aqui comigo há um tempão Os Três Mosqueteiros, de Alexandre
Dumas. Na orelha da edição, consta: “Não se compreende a existência de uma
pessoa de mediana cultura que ainda não o tenha lido, [...]”. Me senti uma
pessoa sem cultura quando li isso rsrsrs Mas a verdade é que o que sempre me
impediu de ler Os Três Mosqueteiros é
aquele meu probleminha de só ler uma série de livros depois de reunir a dita
série completamente. Por isso, finalmente comprei as sequências da famosa obra
do Dumas: Vinte Anos Depois (Lello
& Irmão, 1958, em 2 vols.) e o gigantesco O Visconde de Bragelonne (Lello & Irmão, 1963, em 7 vols.).
Essas três obras formam a saga “D’Artagnan” que, nas minhas edições, perfazem
um total com mais de 4000 páginas. Precisarei de bastante fôlego para ler isso
um dia! Mas tenho forte impressão de que vou gostar. Vale lembrar que essa
trilogia foi escrita em parceria com Auguste Maquet, que colaborou com várias
outras obras do Dumas, como O Conde de
Monte Cristo.
Adquiri também a primeira edição sem
censura da obra O Retrato de Dorian Grey,
de Oscar Wilde. Já li a versão mais conhecida, mas quando soube da existência
dessa edição que a Globo Livros lançou, desejei-a imediatamente. Infelizmente,
ela está esgotada, mas acabei achando nos sebos (muito bem conservada!!!).
Depois, numa tentativa de vencer antigos medos, comprei o livro O Exorcista (Agir, 2013), de William
Peter Blatty. Devo confessar que nunca tive coragem de assistir aquele filme
com a Linda Blair, que foi o terror da minha infância rsrsrs. Tremo só de
pensar naquela menina endemoninhada, mas decidi que vou corajosamente
assisti-lo brevemente, mas só depois que ler o livro!
Por último, para não faltar com os
cearenses, adquiri A Mulher de Passagem,
coletânea de contos do português mais cearense Carlos d’Alge. Pelas
ilustrações, parece ser um livro bem obsceno rsrsrs. Que bom que ficou curtinho
o texto! A saga Rocambole e O Visconde de Bragelonne que são os
responsáveis por isso rsrsrs.
Daniel Coutinho
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Escreva para o blog: autordanielcoutinho@gmail.com
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Já quero a resenha sobre o Exorcista... e tô aguardo desde que vi uma resenha sobre o teatro da Rachel de Queiroz. Abraço meu amigo!
ResponderExcluirEstou ansioso para ler "O Exorcista". Quero ler ainda este mês, mas a resenha deve sair só em outubro. O teatro da Rachelzinha vai ficar quietinho na estante rs. Quero ler um romance dela por ano. O deste ano será a "Moura"!
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